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 Primeira Federação Brasileira de Ashtánga Yoga



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Tantra

 

 

 

 

 

 

 

A filosofia do tantra (matriarcal) tem como finalidade principal,ampliar a percepção sobre o corpo, sexo e amor. Nesse  contexto o desejo que possui vida própria (desvinculando-se de uma cultura) , permenece aberto a todas as manifestações do corpo e, quando é chamado ou estimulado como a kundaliní, se entrega de " corpo e alma "para um tipo de deleite que não é mais humano e sim, pura energia divina.
Para se iniciar no tantra, a pessoa deve ter o minimo de bom gosto diante do seu parceiro (a) que, de preferencia, tenha uma simpatia pela filosofia yogi naturalista e um compromisso com o descondicionamento sobre o pecado corporal e seus desejos.

 

Obs.

 Podemos ainda acrescentar sobre o desejo, o fato dele não está  ligado, diretamente, ao amor. Isso porque, o amor, apesar de ser um sentimento, quase, nato, da humanidade (ele foi construído com finalidades diversas), mesmo assim, é controlado, seja pelo ego (ciúme, traição, repulso, interesse obscuros ou financeiros  etc), cultura e  timidez (traumas psicológicos). O desejo não. Ele não foi lapidado, porque já nasceu pronto e sem vergonha!   

No entanto, como vivemos baseado por  uma referência ou imposição social, vou ter que se abster do foco pelo desejo, sutil,  e abordar esse sexo (machista ou patriarcal), que hoje, recebe dois fortes aliados, que são as revistas e filmes pornográficos, fazendo com que os jovens deixem de conhecer o seu próprio corpo e uma sexualidade sadia, transformando esse culto divino, em um ato bizarro (superioridade masculina), repercutindo na mulher mais sensível, como um ato sexual de selvageria (idêntico a um estupro). Conseqüentemente, as jovens, menos exigentes e influenciadas pela mídia de péssimo gosto (tratando a mulher como se fosse uma escrava), se deixam levar por essa, retrógrada, cultura sexual, que pode acarretar muitos problemas de identidade e psicológicos (não duvido muito, que esse tipo de agressão, na mulher, venha favorecer a uma opção sexual  -  lesbianismo -  já que sabemos, que todo trauma deixa seqüelas. Afinal, a dor - física ou psicológica, sempre foi um "pesadelo" para o ser humano e, a mulher, sempre esteve ligada a sensualidade, romantismo, beleza e principalmente, sensibilidade. Isso quer dizer, que se espera de uma delicadeza, outra delicadeza, resultando em atração. Assim, parece ser um paradoxo, concordar que o ato sexual, bizarro (baseado na  dor), seja uma conseqüência natural, de um desejo - fantasia (lembrando que o desejo  que estamos nos referindo - apesar de atuar sem preconceito -  é aquele que traz bel prazer e não mortificação física ou psicológica).  

E, tal atitude, decorrente de uma cultura retrógrada ou agressões no período infanto juvenil,  colocando o homem como  o "todo poderoso", pode repercutir, negativamente, na sua vida adulta (até pela opção sexual), levando a mulher à passividade, isolamento, ou perder a sua identificação (atração) pelo homem, tamanho são os efeitos maléficos desse tipo de comportamento.

Ser tântrico pra que? Digo que é para que você (homem), saiba diferenciar uma relação sexual, humana (composta de respeito pela parceira - afinal ela é uma deusa), de outra que não condiz com esse ato sagrado. Do lado feminino. Que ela seja mais exigente na escolha de um parceiro (Se ele é ruim de cama - rude - possivelmente, também vai ser um péssimo namorado ou amante, um  péssimo marido, um péssimo pai -  orientador sexual!).

Por isso, o alerta: O ministério tântrico adverte: Pais machistas, revistas e filmes pornográficos, fazem mal a saúde dos jovens! 

 

  • Obs. Texto (pensamento) de Aurelliano Natarája

 

 

 

 

Partindo dessa base, reunimos pessoas para um colóquio e cursos de aprofundamento no tantra.


                                       Participe de nossos encontros (inicialmente no RJ).

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